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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Bora varejo: Como a cultura de transformação digital ajudou as empresas a enfrentarem a maior crise do século
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5544-012-6
Editora: Gente
Tudo mudou. O velho comércio ficou para trás. No novo tipo de negócio, num mundo cada vez mais digital, você não precisa mais ter a melhor loja do shopping para ser grande. E nem interessa muito o que você vende.
No varejo contemporâneo, o que importa mesmo é construir uma marca forte e ter bastante conhecimento sobre a própria audiência. No século 21, o foco está no cliente. É preciso saber quem ele é, quais as necessidades dele e como é possível ajudá-lo a resolver os próprios problemas.
A criação de estratégias de comunicação com o consumidor ganha mais importância. Se antes, o cliente ia até o produto, agora é diferente. O produto precisa ir até os clientes e se apresentar como necessidade de primeira ordem. Caso contrário, você fica para trás.
Se antes da pandemia do novo coronavírus, a digitalização nas empresas caminhava a passos largos e ganhava ainda mais importância para ajudar nos processos de produção, atendimento e crescimento, os meses em quarentena provaram que quem não estiver no mundo digital, praticamente não existe no mercado.
Toda a cadeia do negócio precisa estar na internet. Pensar no mundo digital apenas para a realização da compra é coisa do passado. Já existem organizações acelerando a digitalização, usando as redes sociais para se comunicar com os potenciais clientes de um jeito mais próximo, mostrando que as empresas são feitas de seres humanos, trabalhando para outros seres humanos.
Já não há mais espaço para o distanciamento que existia entre compradores e vendedores. Com o mundo digital, todo mundo está pertinho, pertinho.
Para seguir relevante neste novo normal, o do mundo pós-pandemia, as empresas do varejo precisam seguir sete pilares.
Primeiro, se preocupar em deixar um legado ao vender produtos. Trabalhe num propósito, porque vender por vender ficou para trás. Valorize a verdade, porque o mundo digital não permite enganação. Foque nas pessoas, elas são o motivo da existência de todas as empresas. Tenha otimismo para resolver os problemas diários. Busque lealdade com funcionários e clientes.
E, por fim, coloque a solidariedade como valor fundamental. Em tempos difíceis, ela é muito trabalhada e fica na memória dos potenciais compradores. Quem é solidário não pensa só em cifras.
Quando a pandemia obrigou o mundo a adotar restrições de distanciamento social e as empresas tiveram que fechar os pontos físicos de uma hora para outra, o desespero bateu para muitos gestores. Natural, é claro.
Mas essa sensação de ansiedade não pode durar para sempre. Os bons gestores se viram obrigados a aceitar o momento e traçar estratégias eficientes para passar pela turbulência. Afinal, empreender não é só fazer negócios, mas é um estado de espírito, um ânimo para estar preparado para responder os desafios que surgem no meio do caminho, mesmo um tão imprevisível quanto o novo coronavírus.
Confira, agora, algumas das estratégias adotadas de uma hora para outra pelos empreendedores de todo o país. A maioria delas veio para ficar.
Foi preciso adotar o sistema drive-thru em diversos segmentos. Sem sair do carro, as pessoas passaram a comprar roupas, produtos pet e comida.
Se até então essa forma de compra e venda era restrita a poucos setores, ficou ainda mais comum ver novos serviços vendidos pela internet e buscados por motoristas. Algumas marcas ainda ofereceram cupons de descontos para incentivar os clientes a adotarem essa forma de compra adaptada ao mundo de distanciamento e restrições.
O comércio é uma das atividades mais antigas do mundo. As trocas entre os seres humanos remetem à pré-história. Ainda assim, a inovação se faz necessária dia após dia.
O comércio colaborativo é a prova disso. No meio da pandemia, mais empresas integraram produtos de outros segmentos no seu e-commerce, para sobreviver e continuar gerando caixa. Essa modalidade de vendas deve permanecer e se intensificar no pós-pandemia, já que se mostrou muito lucrativa e gera mais engajamento nos sites de vendas.
Reparou em quantas empresas se dedicaram a bons bate-papos diários por meio de lives nas redes sociais? Não faltaram oportunidades de nos distrairmos em meio ao tédio da quarentena, mas também pudemos adquirir um rico aprendizado sobre muitos temas.
Dessa maneira, a aproximação entre marca e público se intensificou. Os canais de comunicação deixaram de ser um meio burocrático para deixar reclamações, sugestões ou tirar dúvidas. Virou um local de troca, conversa. Demonstrando aos clientes que a preocupação é maior do que apenas com vendas e números, sua marca é lembrada também nos momentos de crise.
Passamos da metade do livro e vamos falar de quando as coisas não deram certo. Não podemos ignorar que nem todas as companhias conseguiram superar o baque da pandemia. Na maioria dos casos, nem foi por uma estratégia de vendas equivocada, mas pelo posicionamento inadequado no momento.
No geral, empresas que não se posicionaram valorizando a verdade e a lealdade com os clientes entraram na lista de cortes em um momento de aperto financeiro. Possíveis compradores se afastaram do comércio que não demonstrou uma genuína preocupação com o momento de crise que atingiu a todos nós.
Todo negócio envolve risco. Faz parte da vida do empreendedor encarar esse risco, superar um frio na barriga quando as coisas não andam bem e tocar o barco com muito otimismo e determinação para vencer.
Em momentos de crise como o da pandemia, uma boa gestão financeira ajuda o negócio a compreender onde estão os gargalos, criando boas estratégias para gerir vendas e melhorar os números. E os clientes não são bobos.
Empresas que não demonstram uma boa gestão acabam sendo afastadas do ciclo de compras dos mais atentos.
Um novo consumidor ganhou mais relevância no tempo de crise. Ele não é mais visto apenas como a pessoa que coloca a mão no bolso para realizar uma compra e é esquecido pelas marcas, preocupadas apenas em atraí-lo novamente para gastar.
O bom relacionamento com os consumidores precisa ser trabalhado de forma a criar uma ligação forte, a ponto de a marca virar uma comunidade, um estilo de vida. Quando a relação é apenas comercial, a identificação com os valores da marca é menor. Se a marca constrói uma comunidade que preza por valores em comum, ela ganha aliados poderosos que ajudam em situações de crise.
Essa força dentro de um mercado não é conseguida de uma hora para outra. Trata-se de um ativo muito maior do que mero marketing. É não menosprezar o consumidor, tratá-lo com respeito e educar o cliente para ele entender que a empresa conta com ele para um crescimento contínuo.
Na era do relacionamento, o ato de comprar é só um passo em um processo muito maior, um relacionamento de longo prazo entre cliente e empresa.
Daqui para frente, empresas do varejo precisarão investir cada vez mais em tecnologia para sobreviver. O tal do novo normal, sabe?
O marketing precisa agora estar presente em todos os setores das companhias, de maneira descentralizada, não mais isolado em um único setor, mas entendendo todos os processos e fazendo o possível para divulgar os trabalhos de cada um deles para melhor compreensão com os clientes.
Da mesma forma, a tecnologia precisa não apenas ser avançada, mas presente do começo ao fim dos trabalhos, permitindo que a aproximação com os clientes seja efetiva e irreversível. O velho normal dos que ainda insistiam em pensar apenas no mundo físico para a valorização das empresas ficou para trás de uma vez por todas.
O varejo tomou um susto gigantesco, precisou trabalhar com lojas fechadas e entrou de uma vez por todas no mundo digital. E agora, o que vai ser do futuro?
O crescimento do e-commerce será ainda maior, com novos protocolos de atendimento, especialmente priorizando higiene e limpeza para a segurança de clientes e vendedores. Outras transformações deverão vir a longo prazo, também da parte dos clientes.
Muitas pessoas desacostumadas a fazer compras pela internet tiveram que se adaptar a essa realidade. Com isso, lojas mais enxutas e focadas cada vez mais num bom relacionamento com os compradores devem crescer. Aliás, eles serão cada vez mais protagonistas, ouvidos em todos os processos de mudanças e tomadas de decisão.
A retomada do varejo já começou. E as intensas transformações no setor de varejo seguirão assim, contínuas, o tempo todo, sem parar.
Nos últimos meses, vimos a história acontecendo diante de nossos olhos. E poucos noticiários deram a devida atenção às mudanças adotadas pelo varejo. Quem não se preocupar com a maior digitalização nos processos de compra e venda, além de colocar os consumidores como protagonistas centrais em todo o processo, priorizando um relacionamento ainda mais próximo, vai ficar para trás. Você está preparado?
Depois de refletir um pouco mais sobre as mudanças no mundo do varejo num ano que nos deixou de cabeça para baixo, que tal melhorar também a relação com o dinheiro? Ouça o microbook A sabedoria do dinheiro, entenda a Ciência da Riqueza e trabalhe por uma vida de mais abundância.
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Alfredo Soares, palestrante e empreendedor, é Sócio-Diretor da Maior Plataforma de E-commerce da América Latina, e ensina há... (Leia mais)
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